Manhã de nevoeiro no Porto com direito a muuuuito frio. Á porta do colégio, olho para a minha filha com apenas os olhinhos à vista (de gorro, luvas, cachecol, camisola de interior cardada, quilos de roupa e casado de pêlo) e pergunto de coração apertado:
- Estás quentinha Maria?
Resposta dela em tom lacónico:
- Não mamã. Estou morna.
(...)
Nota: foi a primeira vez que a ouvi dizer a palavra morna.
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