Por aqui a apatia continua.
Não sei como está a vida a acontecer lá fora. Espero que as pessoas estejam novamente um bocadinho mais felizes, que haja frenesim, boas palavras, boa sorte a fazer-se nos movimentos de cada um. Ninguém mudou para melhor, o que talvez tenha mudado foi a nossa forma de olhar as coisas; talvez a nossa percepção sofra agora algum tempo de acutilância, e basicamente isso é uma oportunidade de conseguirmos fazer e ver o mundo mais bonito.
Eu preciso de sair do meu bunker, de ir lá fora apanhar sol, de chorar muito, e rir.
(...)

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