Só somos felizes se formos leves, se tivermos uma paz interior inabalável. Ás vezes isso só acontece se seguirmos o cavalo selvagem que trazemos dentro. Alinhamos a vida, fazemos tudo certinho e mesmo assim fica sempre a faltar alguma coisa. Faltará sempre, até mesmo ao homem que pisar o espaço, se o que ele realmente tiver vontade for de espalhar milho ás galinhas no quintal de uma casa pequenina numa rua sem saída de uma terra que não consta no mapa.
Para sermos felizes, muitas vezes ficamos para sempre incompreendidos.
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