E o nosso Costa?

Hoje na arruada parecia mesmo um homem do Norte!
Uma atitude meio à “cão com pulgas” que qualquer homem de bem pode ter. Afinal, quem não se sente não é filho de boa gente. Mas calma com o andor; uma figura pública, política, deve manter um certo padrão comportamental exemplar. E nem a provocação me pareceu caso para tanto, ainda que o tema de Pedrógão seja de todo sensível, especialmente para quem realmente lá esteve e percebeu de perto a dor daquela gente, como o fez António Costa.
Acredito que tenha sido uma pequena rasteira do reflexo de um cansaço normal no final de uma campanha eleitoral tão activa. E apesar de o próprio se ter já justificado, se voltasse atrás duvido muito que se repetisse a mesma reação.

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