Foi assim, com esta frase pequenina e simples, que cá em casa a minha meia laranja definiu aquilo que vimos acontecer estes dias. Uma igreja-rato, que se esconde. Que não defende os oprimidos, contra tudo e contra todos. Uma igreja que se camufla em burocracias de quem se está mesmo a ver que podendo, tantos séculos depois, faz o mesmo que fez Pôncio Pilatos: lavar as mãos perante a crucificação de Jesus.
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