Claro que não. Mas esta semana vim no bus com uma grupo de miúdos trajados e pfffffffffff, morri de saudades daqueles tempos. Foi a primeira vez na minha vida que percebi mesmo a idade, o tempo e a vida a passar. Aquela juventude, aquela alegria e burburinho na alma, aquela coisa fresca nas semanas que antecedem a Queima das fitas, aquela inocência bonita de parecer que vai ser sempre assim.
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