Lembro-me que na primeira vez que vi este filme, muito longe ainda de pensar na maternidade, esta cena me comoveu até aos ossos; muito mais do que aquelas vergastadas impressionantes que acredito que muitos de nós ao ver o filme, as sentiram no próprio lombo.
Quando vi Maria recordar-se como corria para amparar o filho quando era criança e caía, e o fez instintivamente àquele Homem adulto que já não era dela, lembro-me de ter pensado: "Então ser mãe é isto, só pode ser isto. Ficam nossos e pequeninos para sempre." 
Um sentimento maior do que todos os sentimentos maiores explicáveis.

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