Fico um bocado à toa com as desilusões, ando dias às voltas a remoer. Talvez seja essa a minha forma de crescer. E fico calada e quieta. Não observo, não argumento, procuro não pensar; nesse estado tento poupar ao máximo as minhas energias.
Sinto-me cá dentro como uma espécie de Forrest Gump, a correr desalmadamente para nenhures, só porque sim. Correr para a frente para deixar para trás.
(...)
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