Esta semana pensei muito no amor. No que é realmente. Na sorte grande de todos os que sabem o que é. Em tudo o que nasce e o que criamos a partir desse conhecimento. Nas borboletas desalinhadas no estômago, na mão invisível que nos aperta a garganta, nas melhores noites da nossa vida, nas insónias por amor, na paz imensa de um amor sossegado. Na força do amor. Na loucura do amor. No rasto que deixa, mesmo quando se acaba apesar de ser eterno.
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