Desde o alto da classe dos seus mais de setenta anos, a viajar incansavelmente dia após dia para atender a uma agenda de compromissos que nós sabemos lá bem, foi pessoalmente pedir desculpa ao imigrante que há dias foi espancado na rua por um grupo de jovens. Alguém tinha que o ter feito. Portugal envergonha-se destes actos e é preciso que alguém o diga olhos nos olhos da pessoa ferida.
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