São o que tantas vezes, nos adoece.
Basta-nos sairmos um bocadinho para fora da rede dos dias na cidade, que percebemos o quanto estamos à deriva. Já nem sequer sabemos respirar direito, ficamos inquietos se houver silêncio, fazemos coleção de medos novos. Esquecemo-nos da nossa finitude e da nossa insignificância.
(...)
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