Ás vezes basta um dia fora da caixa, fora da mesmenhice dos dias todos iguais. Para voltarmos ao caminho, bem fortes e presos ao que realmente nos prende à vida.
É preciso celebrar o amor de vez em quando. Reconhecermos a sorte e o privilégio destes dias que haveremos de recordar com saudade: perfeitos, banais, de gente pobre mas feliz.
Um dia iluminado de Sol, uma porta azul turquesa (aparecem-me sempre em dias grandes), um vinho, a gargalhada da nossa filha, e o nosso abraço apertado. Tão bom.
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