Continuamos num inicio de ano pautado por decisões. Ás vezes não acontecem com calma e satisfação. Mas o importante mesmo é que me guio pelo que considero ser o melhor para a minha filha, dentro de uma consciência coletiva e de respeito também pelos outros. São aliás decisões nascidas de um certo despertar. E por mais que eu às vezes não goste do que vejo, o fundamental é não perder a capacidade de ver.
Estou a tomar-lhe o gosto: de fazer as coisas à minha maneira.
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