O povo está farto e o resultado foi quase um grito de Ipiranga. Numa altura crucial para qualquer país no mundo, Portugal atreve-se. Mas apenas o suficiente para ficar como o tolinho no meio da ponte, e isso traz sempre consequências. Apertem os cintos: não estávamos bem, mas muito provavelmente vamos ficar pior.
Sobre uma Democracia que nos compromete a todos: à memória não se pedem contas, nem se separa o trigo do joio.
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