Se nos misturarmos muito com o bolor alheio, de alminhas mais escuras que o breu, acabamos por sentir o cheiro a mofo em nós. Não dá para preservar o lado zen da pessoa quando na verdade a vontade era de distribuir quatro pares de estalos à mesma criatura, mal ela abre a boca logo na primeira aparição após dez dias sem termos tido contacto. Não dá, santos que não se cruzam não devem frequentar a mesma praça. Vai daí que se calhar esta que está aqui começa a ponderar ir arejar para outros bailes.
E pensar que meio mundo traz terços pendurados ao pescoço. Deve ser mesmo para se protegerem daquele dizer dos mais velhos que diz que aqui se paga tudo, deve ser com o medo da resposta do universo sobre o mal gratuito que fazem aos outros.
Arre!, é tomarem sol na moleirinha e desaparecerem-me da vista!
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