Sendo quem é, infelizmente provou na pele aquilo que tantos de nós - em especial tantas de nós - sentimos na pele quando maternidade se sobrepõe a trabalho. Ainda vivemos num mundo onde a maioria das chefias vê neste compromisso pessoal um grande empecilho. Isso dos miúdos ficarem doentes e por causa disso de alguma forma começarmos a cheirar mal aos patrões, infelizmente acontece, não só a quem ganha o salário mínimo mas pelos vistos também a quem ganha milhões. É interessante que seja um homem a falar nisto, e eu estou-lhe muito grata por isso.
Mais, um dia alguém me dará razão: quando a violência psicológica exercida pelas empresas tem como alimento o exercício da nossa maternidade ou paternidade, isso é bullying. Não há nada que nos possa ferir mais.
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