Hoje de manhã quando deixei a minha filha no colégio, senti um orgulho enorme naquele ser humano com dois aninhos de vida e sabedoria de mocho. Nesta minha vontade férrea de criar um bom ser humano, ela corresponde de maneira que me comove.

Nem vale a pena partilhar aqui o que foi que ela fez afinal. Importa que vim para casa a reflectir muito na educação que lhe estou a dar, na que lhe quero dar. Não tenho duvidas de que somos mesmo nós adultos que desconstruimos as crianças, em cada coisa simples e de direito delas que lhes roubamos.

Pai e mãe devem ser instrumentos do Bem. Ás crianças não pode faltar amor, risos, boas palavras, a caminha quente no Inverno, a comida na mesa, a rotina do banho, todos os mimos. Converso muito com a Maria e percebo a cada dia que ela entende muito mais do que parece. Não, não é uma menina sobredotada nem temos interesse em que seja. É só uma menina feliz, já com ferramentas para fazer felizes os outros ao seu redor.

(...)

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