Nunca mais me queixar de nada. A ninguém.
Não tratar a Maria como uma adulta, não exigir dela que aos três anos seja crescida. Não escurecer o caminho da minha filha porque não é esse o papel de uma mãe.
Nunca mais elevar o tom de voz.
Ficar quieta. Deixar vir a tempestade.
Acreditar em mim. Ser eu o meu colo.
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