Há assuntos que me revoltam, mais ainda quando o mundo entra numa acefalia em modo frenético de proteção dos mais coitadinhos, não dos mais indefesos.
Óbvio que vivemos tempos estranhos, que as nossas vidas são um atravessar da selva todos os dias, que os empregos nos consomem a inteligência e que basta sermos humanos para as falhas acontecerem. Mas porra, morreu uma criança. Que provavelmente chorou sozinha durante horas até desidratar, até não aguentar mais, até morrer. E não há crime, dizem estes profissionais todos.
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