Eu sei, eu sei. Que não devo dizer palavrões à frente da Maria. Eu sei que voltei a estar nervosa e triste. E eu sei sobretudo, que é sozinha que vou ter que resolver isto.
Entretanto aprendo o que sempre soube: que nunca ninguém no mundo terá braços abertos para mim como tem a minha mãe. Na maior parte dos contextos, não importa se estou bem, importa que seja funcional.
Bem triste.
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