Não sei o que dizer ou sequer escrever, que às vezes escrever torna mais fácil exorcizar a tristeza mas neste caso não. Parecia impensável cairmos no erro de repetir este atropelo: comboios repletos de gente apavorada e triste, filhos separados de pais à força, bombas e tanques de guerra.
A vergonha de voltarmos a escrever livros de História para os nossos filhos, onde se conte novas guerras.
E o pavor de não sabermos - porque ninguém sabe - a que destino nos conduz a loucura destes dias.
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