O mundo segue cheio de paradoxos. Torna-se cansativo o desinteressante que nos estamos a tornar enquanto raça, sempre envoltos nas mesmas teias emaranhadas, sempre a tropeçar nas mesmas pedras, sempre com os mesmos dilemas tão pequeninos num mundo tão vastamente grande.
É isto de sabermos que uma carga tão perigosa fica simplesmente esquecida num porto durante sete anos, até que meio milhão de pessoas fica sem casa por causa disso. Torna-se insuportável a quantidade de gente incompetente com cargos de responsabilidade neste mundo.
É absolutamente desgastante que cada vez mais por cada pessoa encantadora que encontremos no caminho, tenhamos que primeiro suportar uma centena de pessoas deselegantes e despreocupadas.
É Verão, Agosto, férias, quando eu era miúda dizia-se e sentia-se férias grandes. Não sinto nada disso faz muito tempo, ando demasiado cansada para farejar dias a saber a férias.
Peço-te Vida, força interior para ultrapassar este Agosto; só isso.
(...)
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