Para o meu Luís. O meu colo, o meu único colo. Às vezes as tempestades fazem com que as pessoas se abracem forte, e se descubram improváveis gigantes valentes.
Eu espremo-te porque preciso disso, de crescermos juntos, ou de não sentir sozinha as dores do crescer. Com todas as tuas nossas dificuldades: há o dia lá atrás em que me escolheste, e o dia de hoje, em que nem por uma única vez me fechaste a porta.
Às vezes és egoísta, e desatento e despreocupado. Mas é só porque és autêntico e talvez essa seja uma das razões porque te amo tanto. Não és um pedaço de barro que se molda com a vida quando nos engole e os dias atarefados quando nos desorientam. És pacifico como um gato. Meigo e presente.

As duas melhores pessoas do meu mundo inteiro: tu e a nossa menina.

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