Trouxe comigo no avião um punhado generoso de alfarrobas caídas de acácias. Ainda não sei que lugar vão ocupar cá em casa, mas há-de ser um bem especial. Muito mais do que lembranças das férias ou os "frutos" da minha árvore preferida no mundo, maduraram ao sol e vento daquela ilha. Cresceram e caíram sem importância, lá onde estão os meus.
Talvez estas alfarrobas gigantes de acácia fiquem comigo até ao fim.
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