Que se amam, que se dão bem, que se protegem, que se preocupam, que partilham, que são a fortaleza do outro, que hão-de sempre ser miúdos quando se juntam, eu não sei o que isso é.
Somos quatro. E a dor dessa fartura que afinal é nula, eu nunca saberei explicar a ninguém. É como se me morresse alguém todos os dias, cada vez que eu sinto a falta deles. Mas o tempo e a vida são assim mesmo, apertam uns laços e afrouxam outros.
(...)
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