Há muito tempo que o meu coração não se enchia assim, como num passe de mágica. Espreitei a minha menina de apenas ano e meio de vida, num daqueles momentos de silêncio muito típicos de quando as crianças estão a fazer alguma asneira, a pegar num porta-retrato com uma fotografia minha abraçada ao pai dela, literalmente a encher-nos de beijinhos.

Foi a coisa mais linda de sempre.

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